Colliers (NASDAQ, TSX: CIGI), um fornecedor líder mundial de gestão de investimentos imobiliários e serviços de consultoria, assessorou a Civilria, promotor nacional sediado em Aveiro, na compra dos edificios sitos nos números 10 e 12 da Rua Engenheiro Vieira da Silva, no centro de Lisboa. Esta aquisição insere-se no objetivo de continuidade de desenvolvimento de empreendimentos de alta qualidade no centro de Lisboa, destinados a um cliente sofisticado e exigente.
A operação de aquisição com um volume da ordem dos 10 milhões de euros, tem como objectivo a conexão e reconversão num ativo único para uso residencial. O edífico em questão terá um total de 4,300 metros quadrados distribuídos por oito pisos acima do solo. O projeto prevê o desenvolvimento de 50 apartamentos de uso residencial, um piso térreo destinado ao retalho (247 metros quadrados) e dois pisos de garagem.
Pedro Valente, Managing Director da Colliers Portugal, afirma que esta transação reforça a posição da Colliers no mercado Português: “Estamos a construir track record no mercado nacional e trabalhar com a Civilria, uma entidade referência na promoção imobiliária em Portugal, foi bastante gratificante. Tal como verificado, e apesar das incertezas de mercado advindas dos conflitos externos e subida de taxas de juros, os investidores continuam com vontade de investir em zonas prime.”
A operação de aquisição com um volume da ordem dos 10 milhões de euros, tem como objectivo a conexão e reconversão num ativo único para uso residencial. O edífico em questão terá um total de 4,300 metros quadrados distribuídos por oito pisos acima do solo. O projeto prevê o desenvolvimento de 50 apartamentos de uso residencial, um piso térreo destinado ao retalho (247 metros quadrados) e dois pisos de garagem.
Pedro Valente, Managing Director da Colliers Portugal, afirma que esta transação reforça a posição da Colliers no mercado Português: “Estamos a construir track record no mercado nacional e trabalhar com a Civilria, uma entidade referência na promoção imobiliária em Portugal, foi bastante gratificante. Tal como verificado, e apesar das incertezas de mercado advindas dos conflitos externos e subida de taxas de juros, os investidores continuam com vontade de investir em zonas prime.”
